A sede corrói a saliva, ganhando afinco com o ranger dos dentes.
Estes, antes marfim pálido, já se carboniza com a fumaça. O suor salga os olhos, a arder sem perdão.
A caridade não condiz mais com o frescor da matina. Logo, a pupila se desgasta na atitude refém do medo.
Ao fim, a simplicidade renova a esperança ao sol então posto.
sábado, 1 de agosto de 2009
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que delícia!
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