Que. Que faço. Que faço eu.
Jogar xadrez já não adianta. Precisava mais. Ouvir tua voz. Não! Só pioraria a ladainha. Investir em sonhos? Isso, claramente. Pensar no absurdo como absoluto. Gostar de sofrer agora pra gozar depois. Fisgar-te como uma criança com um doce. Clicar, segurar e arrastar teu corpo pra junto do meu. Explorar cada sentido, mesmo sem sentido. Babar versos sagazes pra te conceber.
Apenas pra poder respirar mais uma vez. E acordar. Meio-dia.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
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